quarta-feira, 25 de junho de 2008

Ensaio sobre a falta

Paixões:

se há um problema nas pessoas que habitam o mundo, e eu acredito na existência deste problema, ainda que não disseminada, é a falta de paixão.

Não "o fogo que arde sem". O calor máximo é o calor de uma mão fria tocando o corpo não tão quente, é o calor máximo que a paixão emitiria. Para uma comparação, emitimos pouquíssima luz própria. E toda esta luz é a luz do calor.

A paixão de que falo não é a paixão do amor, ou d'outros aspectos teóricos da vida. É a paixão prática, comparável com a violência. A violência de quem agride, em defesa própria, mas a agressão que protege a ideia prole. O conceito. Muitas vezes, o ideal.

A paixão é inflexível. Do esquecer de dormir e comer, ou seja, algo mais essencial do que nossa nutrição do corpo. A paixão de que falo é agressiva. Pode causar dor. É uma explosão de pequenas proporções, uma explosão interna.

Um estouro nos dá o foco. Nos direciona para o que veremos sobre este mundo. Nos dá a projeção, a própria sensibilidade da paixão, a paixão é o que somos, diante dos nossos olhos.
e ele f

terça-feira, 24 de junho de 2008

Primeiros passos

Primeiro postagem.
Já tive alguns blogs. Já vivi muita Internet. De início vou objetivar sobre o título deste canal de escape: não transmissão exemplifica a minha incapacidade de ser compreendido, que é intrínseca. Como uma onda eletromagnética que, quando não é absorvida ou NÃO-TRANSMITIDA, é refletida. Então, como todos emit

everything shine (aerial - my god, its full of stars!)


imos alguma luz, como todos experiências únicas, temos que criar as nossas oportunidades de reflexão. Desviar quem somos, em algum momento desta vida.
Espero poder dissertar sobre um pouco o que me agrada, dando possibilidade para que eu possa, no fenômeno de autofagia, digerir minhas próprias ideias, além de treinar minha organização textual. Pretendo escrever sobre ciência, noitadas rockers carioca, momentos e música. Bem, até o próximo.